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A MODERNIDADE ARTÍSTICA

O Museu do Estado de Pernambuco cumpriu um percurso histórico diverso. Instituído para a salvaguarda dos artefatos de natureza histórica e artística, a instituição incorporou tipologias de acervos variados oriundos de diversas camadas sociais e de diversas épocas. Ao longo dos seus 90 anos de existência, o museu tornou-se um importante acolhedor da produção artística de Pernambuco e do Nordeste.

Os salões se converteram em um importante mecanismo de promoção das artes no estado, deslocando a centralidade do eixo Rio de Janeiro e São Paulo, assim como possibilitando a ampliação e renovação das coleções da própria instituição.

 

Maria Eduarda

Curadora

No ano de 1942 foi instituído o 1º Salão de Pinturas do Museu do Estado de Pernambuco. No início, apenas pinturas a óleo eram apresentadas, mas, com o passar do tempo, o Salão passou a receber trabalhos de outras categorias como esculturas, aquarelas, desenhos, gravuras e arquitetura. 

 

  • Em 1949, a partir do 8º Salão, foi aberta a possibilidade de inscrições, tanto para artistas locais, quanto para de outros estados. 

  • O 28º Salão de Pinturas, em 1969, foi o último com este nome; 

  • Entre os anos de 1970 e 1975 deixa de ser realizado, 

  • Retoma suas apresentações em 1976, com a denominação de 29º Salão Oficial de Arte; 

  • Entre 1980 e 1986 recebeu o nome de Salão de Artes Plásticas de Pernambuco 

  • Em 1987, ele muda de nome recebendo o título de Salão de Arte Contemporânea de Pernambuco, permanecendo com esta nomenclatura até 1992 

 

Essa coleção apresenta uma grande variedade de tipologias, contendo 221 peças. 

 

Pablo Lucena

Historiador e membro da Reserva Técnica do MEPE

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