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Jerônimo José Telles Júnior nasceu no Recife em 1851;

Morou Porto Alegre, onde estudou com o pintor italiano Eduardo De
Martino;

Em 1870 passa a viver no Rio de Janeiro. No Liceu de Artes e Ofícios da Corte, foi aluno de Agostinho da Motta, de quem recebeu grande
aprendizado;

No fim da década de 1880, ingressa na carreira política, com o intuito de atuar para a melhoria da classe operária;

Em 1891 participa da Exposição Internacional de Chicago. Já maduro
participa, após o fim da década de 90, das Exposições Gerais da Academia de Belas Artes no Rio de Janeiro, tendo sido contemplado com menção honrosa e medalha de ouro;

Sua obra foi mencionada no Manifesto Regionalista de 1926, por Gilberto Freyre, de quem foi professor, como “uma das grandes expressões nordestinas da cultura ou do espírito brasileiro”.
Vicente do Rego Monteiro nasceu no Recife em 1899;

Foi um artista múltiplo: pintor, escultor, desenhista, ilustrador e artista gráfico;

Iniciou seus estudos artísticos em 1908, na companhia de sua irmã Fedora do Rego Monteiro, na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro;

Em 1911 viajou para a França e em 1913 participou do Salão dos Independentes de Paris;

Vicente trouxe para São Paulo, Rio de Janeiro e Recife a exposição Escola de Paris, com obras de Picasso, Fernand Léger, Miró, Braque, Severini e outros;

Foi responsável pela decoração artística da Capela do Brasil no Pavilhão do Vaticano da Exposição Internacional de Paris, em 1937;

Em 1950 passou a se dedicar com maior afinco à pintura. No final da vida, destacou-se como professor de pintura da Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal de Pernambuco, atividade que exerceu de 1957 a 1966. Vicente do Rego Monteiro faleceu no Recife em 1970.
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Cícero dos Santos Dias nasceu em Escada, Pernambuco, em 5 de março de 1907;

Iniciou seus estudos artísticos em Pernambuco. Em 1920 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde ingressou na Escola Nacional de Belas Artes, mas não a concluiu;

Em 1931, expõe na Escola de Belas de Artes o painel “Eu vi o mundo...Ele começava no Recife”;

Ilustra Casa Grande e Senzala, a pedido de Gilberto Freyre;

Em 1937 foi preso pelo Estado Novo. Em seguida, passou a viver em Paris, onde conheceu Matisse, Léger, Braque e Picasso, de quem tornou-se amigo próximo;

Entre 1943 e 1945 viveu em Lisboa como Adido Cultural da Embaixada brasileira em Lisboa;

A Bienal de São Paulo de 1965 lhe dedicou uma sala especial;

Em 1991 foi inaugurado o painel de 20 metros da estação Brigadeiro do metrô de São Paulo;

Em 2009, o Museu do Estado de Pernambuco realizou uma exposição com 22 litogravuras da década de 20, que foram doadas pela família ao Museu.
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